07/01/16 14:21
A excelência de uma equipe
Sabemos que temos mais dez árbitros com total capacidade para arbitrar grandes competições. Então, é preciso que se explique o porquê de não termos outros nomes convocados. A escolha do quadro de arbitragem olímpico é feita pela Federação Internacional de Judô tendo como base o ranqueamento desses profissionais nos
rankings olímpico (IJF) e
paralímpico (IBSA), além da limitação no que se refere ao número de árbitros para cada país.
Atualmente, o Brasil tem dois árbitros entre os 35 melhores ranqueados pela FIJ e no Top 10 da IBSA. Um resultado que reflete os esforços e o investimento feito pela Confederação Brasileira de Judô, como, por exemplo, os seminários nacionais e internacionais com participação dos nossos árbitros.
O presidente da CBJ, professor Paulo Wanderley Teixeira, não mediu esforços para capacitar os nossos profissionais da arbitragem, financiando cursos e viagens para os seminários da FIJ onde tivemos acesso ao que há de mais atual nas regras do Judô.
Dito tudo isso, temos a certeza de que o Brasil estará muito bem representado no tatame olímpico dos Jogos Rio 2016 tanto por parte dos atletas e comissão técnica, quanto na equipe de arbitragem.
Torna-se imperativo dizer que nunca foi tão bem aplicada a máxima de Jigoro Kano: Gita Kyoei!
Prof. José Pereira
8º Dan – Arb. FIJ A
Gestor Nacional de Arbitragem - CBJ
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